Aproximadamente 16h de uma quarta-feira, 15 de setembro de 1982,
Jeannie Saffin de 61 anos estava na cozinha com seu pai, Jack Saffin
e seu enteado Donald. Seu pai viu um clarão pelo canto de seus olhos, e
quando foi perguntar para Jeannie se ela também havia visto, viu que ela estava
pegando fogo. Mas Jeannie não se movia, nem dizia uma palavra se quer.
Ela estava parada, sem nenhuma reação. Enquanto o fogo queimava seu corpo, com
excesso nas mãos e na boca. Seu pai a levou para a pia e foi apagando o
fogo aos poucos. Donald disse que ao entrar na cozinha viu Jeannie cuspindo
fogo como um dragão. Quando Jack conseguiu apagar o fogo de sua filha,
chamou a ambulância e Jeannie ficou internada. Depois de 8 dias faleceu.
Peritos investigaram a cena, e perceberam que não havia sinais de fogo em lugar
nenhum da casa, nem nas roupas de Jeannie. Então fica a pergunta: cientifico ou
sobrenatural? Agora se você está se perguntando: "Pow Vanê, o que é combustão humana espontânea?" Fica calmo s2, peguei um pedacinho da explicação do Wikipedia (:
O primeiro relato conhecido de um caso
de CHE ( Combustão Humana Espontânea) é de autoria do anatomista dinamarquês
Thomas Barthlin que, em 1663, descreveu como uma mulher, em Paris, “foi
reduzida a cinzas e fumaça” sem que o colchão de palha em que dormia, fosse
danificado pelo fogo.
Pouco depois, o francês Jonas Dupont
relatou uma série de casos semelhantes, na obra “De Incendiis Corporis Humani
Spontaneis” (1673). No segundo quartel do século XIX, M. J. Fontelle reviu
alguns casos perante a Academia Francesa de Ciências (1833), tendo observado
que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e
que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis como álcool ou
querosene próximos ou mesmo no corpo delas.
Características : Os casos de CHE
narrados desde então apresentam algumas características em comum:
·
A vítima é quase completamente consumida pelas
chamas, geralmente no interior da própria residência;
·
Os primeiros a encontrar os corpos carbonizados
relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenômeno
ocorrera;
·
Os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos,
pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem
irreconhecíveis;
·
O cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou
nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
·
Os órgãos internos da vítima permaneciam intactos,
enquanto a parte externa era carbonizada;
·
Alguns sobreviventes (é, alguns sobrevivem o.O)
desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou
emanaram fumaça sem que existisse fogo por perto.