sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Challenger - 31 anos de farsa?

Há 31 aos atrás sonhos eram interrompidos. Uma explosão que deixou a NASA inativa por meses, comovia o mundo. 7 tripulantes eram os protagonistas do maior desastre aeroespacial dos Estados Unidos. O ônibus espacial Challenger explodia sem deixar sobreviventes.


A espaçonave Challenger foi pela primeira vez ao espaço em 4 de abril de 1983. Foi o terceiro a ser fabricado após a Enterprise e o Columbia. Tendo percorrido 41.527.414 km, realizado 9 missões e  lançado 10 satélites, Challenger não apresentava falhas até então.

Em 1986 seria feita sua 10ª missão, a qual foi adiada 6 vezes, graças ao clima desfavorável e problemas técnicos (talvez fossem avisos, não?). Superando esses contratempos, no dia 28 de Janeiro de 1986, estavam à bordo 7 tripulantes: Judith Resnik, Ronald McNair, Ellison Onizuka, Francis Scobee, Gregory Jarvis, Michael Smith e a mais querida da mídia: Christa McAuliffe.

Christa era professora e lecionava Estudos sociais na escola Concord High School, em New Hampshire. Foi selecionada entre 11 mil professores para participar de um programa da NASA chamado "Um Professor no Espaço". Ela atraiu os olhares da mídia graças ao seu carisma e por ser a primeira mulher não astronauta a ir para o espaço. A professora daria, de dentro da nave, 2 aulas de 15 minutos para 2,5 milhões de alunos que ansiavam tanto quanto ela, a quebra da barreira que separava cidadãos comuns do misterioso e fascinante Universo.

Às 11:39 da manhã, no Cabo Canaveral, Challenger partia com seus tripulantes a bordo. Todos estavam prontos e animados com o esperado vôo 51-L da espaçonave Challenger. Todas as câmeras estavam a postos e o país assistia, no local ou em suas casas, o que devia ser motivo de comemoração. Entretanto, apenas 73 segundos após a decolagem houve a explosão. Todos morreram em frente as câmeras, em frente aos rostos perplexos.

Quando os pedaços da espaçonave caíram no oceano, foram enviadas equipes que esperavam encontrar algum deles vivos. Mas sem sucesso. Os corpos foram encontrados somente 10 semanas depois e praticamente irreconhecíveis. Especialistas estudaram o caso mas não descobriram a causa da morte. Sabe-se somente que todos sobreviveram a explosão da espaçonave, mas a real causa continua um mistério.

Sob outra ótica, pessoas acreditam que na verdade, ninguém morreu de fato no acidente. O tenente James Simpson,afirma que a NASA interferiu o tempo todo nas investigações, o que levantou suspeitas em todos. Por que a agência espacial queria tanto encobrir fatos?

Especula-se que todos estejam vivos, já que sabe-se da existência de "sósias" com nomes idênticos. Coincidência? 


 Seriam meros acasos ou mais uma mentira da maior agência espacial no mundo?

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